Tem hora que me bate uma tristeza enorme,
Olho pros lados e não vejo ninguém pra desabafar,
Fico desnorteado sem saber o que fazer e dizer,
A única saída é chorar às escondidas.
Tento de tudo para me controlar,
Mas meu coração não deixa,
Tento fugir de tudo e de todos,
Mas ninguém me entende, só me repreendem.
Queria dar um fim nesse sofrimento,
Cortar o mal pela raiz, mas tento em vão,
Um dia quem sabe, eu crie coragem e diga adeus,
Pelo menos não sofrerei por coisas inúteis,
Pelo menos não viverei por motivos fúteis.
Queria viver num mundo que existe em minha mente,
Num lugar calmo, sereno, onde a palavra harmonia seria lei.
Queria poder fazer valer os pensamentos bons e dóceis.
Vivenciar momentos inesquecíveis, sem preconceitos e despeitos,
Num mundo onde o homem seria homem sem pisar nos outros,
Num mundo totalmente igualitário e contrário a esse em que vivo.
Queria poder andar nas ruas sem vergonha, sem medo do que vem adiante,
Esse mundo por enquanto só existe em pensamentos.
Mas quem sabe um dia, com toda essa alegoria, a vida me pregue uma peça.
Por enquanto vou vivendo e não tendo, enquanto tenho e não quero.
Num lugar calmo, sereno, onde a palavra harmonia seria lei.
Queria poder fazer valer os pensamentos bons e dóceis.
Vivenciar momentos inesquecíveis, sem preconceitos e despeitos,
Num mundo onde o homem seria homem sem pisar nos outros,
Num mundo totalmente igualitário e contrário a esse em que vivo.
Queria poder andar nas ruas sem vergonha, sem medo do que vem adiante,
Esse mundo por enquanto só existe em pensamentos.
Mas quem sabe um dia, com toda essa alegoria, a vida me pregue uma peça.
Por enquanto vou vivendo e não tendo, enquanto tenho e não quero.
Como diz o hino, tu és sim estrela radiosa.
Cheia de luzes e cores, com clima quente umedecido,
Acolhe os que te desconhece e nina os que daqui são.
Como diz o hino, estrela radiosa és.
Com teu litoral delirante que acalenta em constante,
Com essa brisa gostosa que faz poesia virar prosa,
Com essa gente porreta que luta e segue a viver,
Por essas e por outras que tu és maravilhosa.
Como diz o hino, estrela radiosa és.
De tantos filhos ilustres de tantas histórias e glórias,
Como poderia não ter orgulho de ti?
Que o diga Marechal, Jorge de Lima, Graciliano e o guerreiro Zumbi.
Como sempre diz e dirá o hino, estrela radiosa tu és Alagoas.
Alagoas de trancos e barrancos, mas nunca nos abandonou
Alagoas que sempre nos acalentou. Orgulho de ti é pouco.
Simplesmente vivo por ti.
Cheia de luzes e cores, com clima quente umedecido,
Acolhe os que te desconhece e nina os que daqui são.
Como diz o hino, estrela radiosa és.
Com teu litoral delirante que acalenta em constante,
Com essa brisa gostosa que faz poesia virar prosa,
Com essa gente porreta que luta e segue a viver,
Por essas e por outras que tu és maravilhosa.
Como diz o hino, estrela radiosa és.
De tantos filhos ilustres de tantas histórias e glórias,
Como poderia não ter orgulho de ti?
Que o diga Marechal, Jorge de Lima, Graciliano e o guerreiro Zumbi.
Como sempre diz e dirá o hino, estrela radiosa tu és Alagoas.
Alagoas de trancos e barrancos, mas nunca nos abandonou
Alagoas que sempre nos acalentou. Orgulho de ti é pouco.
Simplesmente vivo por ti.
Estou indo, se não voltar ninguém tem culpa,
Fui com minhas próprias pernas,
Insisti no que poderia deixar de lado,
Persisti no que de lado deixei por poder.
Adeus, não por ficar lá, mas sim por querer estar aqui,
A(os)teus por perseverança e coragem de caminharem sem mim,
Continuem a saga, a missão foi completada, não temas e nem chores,
[apenas sorria, brinque, cante, dance, siga os seus passos (como eu).
Não olhem para traz em nenhum momento,
Se eu voltar um dia, sei que estarão de braços abertos,
Se não. Preferiria seguir na boleia desse caminhão
[que são meus pensamentos, seguindo numa estrada de pedregulhos que se tornam meus alentos.
Findada a saga, continuarei a vos olhar, bem de perto.
Julgando-os quando necessário e acalentando-os sempre,
A cada dia, a cada minuto, estarei aqui entre vós.
Pois um dia mãe disse: “todos somos irmãos, de fé e de coração”.
Fui com minhas próprias pernas,
Insisti no que poderia deixar de lado,
Persisti no que de lado deixei por poder.
Adeus, não por ficar lá, mas sim por querer estar aqui,
A(os)teus por perseverança e coragem de caminharem sem mim,
Continuem a saga, a missão foi completada, não temas e nem chores,
[apenas sorria, brinque, cante, dance, siga os seus passos (como eu).
Não olhem para traz em nenhum momento,
Se eu voltar um dia, sei que estarão de braços abertos,
Se não. Preferiria seguir na boleia desse caminhão
[que são meus pensamentos, seguindo numa estrada de pedregulhos que se tornam meus alentos.
Findada a saga, continuarei a vos olhar, bem de perto.
Julgando-os quando necessário e acalentando-os sempre,
A cada dia, a cada minuto, estarei aqui entre vós.
Pois um dia mãe disse: “todos somos irmãos, de fé e de coração”.
Estagnado no tempo a refletir,
E o mundo continua a girar,
Mas parado cá estou. Sem forças.
Não consigo mover uma palha,
Não tento intervir em nada,
Gosto de me sentir leve (estagnado).
Sem forças, para prosseguir? (Não)
Só não tento ir além, pois quase tudo me assola
[e nada me consola, a não ser a fadiga.
Conjecturas existem várias,
Porém nada que me mova,
Estagnado gosto de estar, desejo me sentir assim,
Só o acaso me faz bem.
E o mundo continua a girar,
Mas parado cá estou. Sem forças.
Não consigo mover uma palha,
Não tento intervir em nada,
Gosto de me sentir leve (estagnado).
Sem forças, para prosseguir? (Não)
Só não tento ir além, pois quase tudo me assola
[e nada me consola, a não ser a fadiga.
Conjecturas existem várias,
Porém nada que me mova,
Estagnado gosto de estar, desejo me sentir assim,
Só o acaso me faz bem.
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